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Cartaz está espalhado em todas as comunidades |
Filho de Amarildo, Anderson Gomes, de 21 anos, disse que a família está sendo ameaçada de morte por PMs:
– Tem um ‘bonde’ de uns 15 PMs que agem como xerifes da Rocinha, ameaçando de morte e falando de qualquer jeito com a gente.
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Manifestantes exigem providências das autoridades |
O deputado Marcelo Freixo contou que a Comissão de Direitos Humanos acompanha o caso desde o dia do sumiço do pedreiro.
– Esse diálogo (com Beltrame) é importantíssimo e imprescindível. É um caso q precisa ser esclarecido logo – disse ele.
A reunião acontece, a portas fechadas, no prédio da Secretaria de Segurança, na Central do Brasil.
Moradores fizeram protesto
Na noite desta quarta-feira, um grupo de moradores da Rocinha fizeram uma manifestação em frente a um dos acessos à favela, na Autoestrada Lagoa-Barra, e fecharam parcialmente a via. Eles protestavam contra os policiais da UPP, a quem responsabilizam pelo desaparecimento de Amarildo.
Segundo a assessoria de imprensa do Comando de Polícia Pacificadora (CPP), Amarildo foi levado para a base da unidade da Rocinha no domingo de manhã, por se parecer com um suspeito procurado pelos policiais. Ao constatar que não se tratava da mesma pessoa, a polícia teria liberado Amarildo. O CPP não soube informar quem era o suposto suspeito e tampouco quanto tempo Amarildo ficou na base da UPP.
Fonte: Jornal Extra (18/07/2013)
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